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Cartaz de Koyaanisqatsi A Performance .

 

Vacas & Palmeiras

O artista e performer Ricky Seabra e o diretor belga Dirk Verstockt trazem para o palco Koyaanisqatsi A Performance, inspirada no filme cult “Koyaanisqatsi, A vida fora de equilíbrio” (1982), de Godfrey Reggio. Trinta anos depois,  Seabra colocou dois músicos em cena interpretando a famosa trilha de Philip Glass na viola caipira. Seabra reescreveu as profecias originais do filme de como o mundo vai acabar e resolveu apresentar 4 novas profecias mais otimistas de como o Brasil vai salvar o mundo. 


Acompanhando Ricky em cena está Daniel Miranda na viola caipira e Nelson Latif no violão de choro** Juntos, criam um novo universo teatral, onde as “modas”***, junto a palmeiras, vacas e rastros de aviões nos céus são reunidos de uma maneira que somente o potencial visual de Seabra e o olhar singular de Verstockt tornam possível.

P.S.: Jovens! Se vocês ainda não assistiram ao filme, tratem de baixa-lo agora!

• Viola caipira: violão rural brasileiro, de 10 cordas, com mais de cinquenta afinações (nós usamos o Cebolão em Mi).
•• Violão de Choro: violão com uma sensacional sétima corda/extra (afinada em La) usada para tocar choro.
••• Moda é o gênero musical brasileiro do meio-oeste, do sertão nordestino e da caatinga brasileira. Representam os nossos “blues”.

 

Ricky manipulando iPad pinguins abandonados sem neve

pinguins gramado


palmeira talipot

profecia mata atlantica

massaranduba profecia cerrado

 

Algumas imagens da estreia no TEATRO GLAUCIO GIL no Rio de Janeiro. Fotos de Diego Barionio.

 

Ricky Seabra sobre o projeto:

Há aproximadamente três anos, comecei a me questionar se algum dia eu colocaria no palco alguma coisa que não tivesse sido escrita por mim mesmo. Nunca me imaginei encenando clássicos ou obras de outros autores contemporâneos. Para encenar algo, teria que ser muito importante para mim... tão importante que merecesse ser re-contado. Achei que o filme Koyaanisqatsi era, esse tipo de história. Para um estudante universitário nos Estados Unidos, durante a Era Reagan, este filme se revelou para mim como um poderoso presente de esclarecimento e aviso.

O filme inspirou uma geração de cineastas e mudou para sempre a aparência dos filmes e dos comerciais. O estilo Koyaanisqatsi de animação "time-lapse", de nuvens e paisagens urbanas super aceleradas, domina hoje em dia e tornou-se um pano de fundo "cool" para incontáveis comerciais, vídeo-clips, aberturas de TV e filmes. A técnica Koyaanisqatsi é associada à sociedade de ritmo agitado ou simplesmente à passagem do tempo . A mensagem de aviso do filme original (que estamos vivendo de forma perigosamente rápida) foi comercializada e deturpada... algo que não podia ter acontecido com um filme tão importante para uma geração inteira. E é por isso que precisei fazer o Koyaanisqatsi A Performance.

- Ricky Seabra


O filme como equação:

ou:
Koyaanisqatsi = Profecia 1 + Profecia 2 + Profecia 3 + Posicionamento a respeito do Modernismo dividido por
IMAGEM a potência de inovação vezes SOM a potência de inovação
vezes Contradição.


Biografias


Ricky Seabra é um artista brasileiro-americano que cresceu entre Washington e a futurista Brasília. Oriundo das Belas Artes, mudou para a dança e daí para o mundo ativista, trabalhando como um estrategista para os movimentos anti-circuncisão. Seabra se formou na Parsons School of Design e na Academia de Desenho Eindhoven. Ele fez palestras em conferências da indústria espacial sobre sua tese de Mestrado, um desenho para uma residência em arte a bordo da Estação Espacial Internacional (O Módulo ISADORA). Colaborou com a Agência Espacial Européia e com a Daimler Chrysler Aerospace. A partir de 2002 vem desenvolvendo peças de teatro encenadas no Brasil e em teatros da Europa tais como Les Halles de Schaerbeek, National Review of Live Arts, Menagerie de Verre e Kaaitheater.

Ricky Seabra é um contador de histórias. À seu modo, de maneira única, elere-contextualiza imagens e memórias através de um misto de animação ao vivo, música  e o contar de histórias. Ele cria uma espécie de cinema ao vivo no palco, dentro do qual ele constrói imagens livres de fotohops, loopings e efeitos especiais. Ele busca preservar aquilo que ele chama de “integridade visual” da imagem (e do processo criativo), um tema central para sua técnica de contar histórias. Seabra acredita que grande parte da poesia de uma imagem está na sua origem. Desde 2002 ele vem desenvolvendo trabalhos de teatro com a coreógrafa brasileira Andrea Jabor e com o diretor belga Dirk Verstockt. Seabra vive atualmente no Rio de Janeiro.


Dirk Verstockt É um homem de teatro baseado em Bruxelas, Bélgica, que atua como diretor, orientador, treinador, crítico, escritor, tradutor, organizador, curador, etc. Ele trabalha com as instituições Boris vzw (Bruxelas), Rits/DK (Bruxelas), Dasarts (Amsterdam), a Stichting Traum A (Amsterdam), Belas Estratégias (Rio de Janeiro) e Fomenta Produções (Rio de Janeiro). Atualmente é membro do Conselho Consultivo de Música e do Conselho Consultivo de Cultura da Juventude, ambos ligados ao Governo flamengo. No passado, Dirk trabalhou com o Kaaitheater (Bruxelas), KVS (Bruxelas, Kinshasa), Beursschouwburg (Bruxelas), Centro de Artes nona (Mechelen), Dada Toneel (www.dadatoneel.be) e outros. 
Nelson Latif, violonista e tocador de cavaquinho, formou sua identidade musical na legendaria cena de jazz dos anos 80, em São Paulo. Com raízes no choro e no jazz, Latif mescla o estilo brasileiro e a técnica de violão clássico com diversas influências musicais. Nos anos 90 mudou-se para Amsterdam e começou a tocar cavaquinho, que se tornou sua marca registrada. Latif voltou ao Brasil em 2001, quando formou o Trio Baru, com Fernando Corbal e Bosco Oliveira. Em 2005 Latif gravou o CD Choro, Samba e Afins, juntamente com o violonista holandês Joeri de Graaf. Esta gravação originou o Projeto Choramundo, unindo músicos da Holanda, do Suriname e do Brasil.
Daniel Miranda iniciou sua carreira solo com a idade de 16 anos. Em 1997, com Paulo Sá (bandolim) e Henrique Drach (violino) ele criou o ensemble de música de câmara RIO TRIO. Eles gravaram um CD e se apresentaram em numerosos concertos e workshops no Brasil e nos Estados Unidos. Em 2001 ele gravou o CD RENCONTRE, com a participação do guitarrista belgo-irlandês Frankie Rose. Em 2003, em Mons, Bélgica, ele participou do espetáculo Si c’est chanté, c’est pas perdu (Se é cantado, não está perdido), sob a direção musical de Pascal Charpentier e em seguida gravou um CD com o conjunto. Ele também publicou seu primeiro álbum solo, chamado Bienvenue, produzido por IGLOO (Bélgica).
 

Ficha Técnica


escrito e performado por

Ricky Seabra

co-escrito e dirigido por
Dirk Verstockt

músicas de Philip Glass da trilha Koyaanisqatsi
arranjadas e adaptadas por

Nelson Latif
Bosco de Oliveira
Daniel Miranda
Ricky Seabra

música performada ao vivo por
Nelson Latif
Daniel de Miranda

desenho de luz e som
Chris Segers (Kaaitheater)

produzido por
Kaaitheater
Fomenta Produções (Rio de Janeiro)
Boris vzw (Brussels)

agradecimentos
Bosco de Oliveira pelos primeiros arranjos na viola, Philippe Seabra Daybreak Studios Brasilia, Silvia Seabra, Eduardo Brito, Luthier, Jan van den Berg, Guta, Antonio Latif, Leen Laconte, Office Burle Marx, Michael Bijnens, Annelies Van Eycken, Maria Lenice Jeremias de Souza Oliveira, Daniel da Silva, Maria Clara de Abreu Rada, Claudia Ramalho, Gabriela Baptista, Murilo, Patricia Thompson-Flores, Isabel Atkins, Paulo Paixão, Marcia Beatriz Bello, Jamil Cardoso, Renata Estevez, Moleque & Zé, Joana Mendes & Vicente Mendes Borba Braune, Margrit Coppé, Bas Smet, Jacco Croon, Stef
Deneer, Bavo Jappens, The Boris crew, Redondo o gatinho

apoio
Vlaamse Gemeenschapscommissie van het Brussels Hoofdstedelijk Gewest
E Casa da Glória (Rio de Janeiro)
Education, Audiovisual and Culture Executive Agency (EU)




Crítica: Benny Haesebrouck sobre "Koyaanisqatsi, A Performance"

Observação de Ricky: Esta tradução foi feita do Holandês para o Português utilizando apenas o Google Translations. Portanto perdoa a linguagem resultante tipo Yoda de Guerra nas Estrelas... prometo revisar este texto logo.

Godfrey Reggio e Philip Glass Koyaanisqatsi Trabalhou seis longos anos. O filme foi uma justaposição de imagem e som, ea poesia de tecnologia, ou o homem ea natureza. Infinitamente imagens manipuladas de aviões e bombas, ou um modernismo fatal e abandonados misturada com a beleza natural das paisagens americanas. O filme mostrou um sider "quase hipnoticamente analíticos e à destruição da humanidade e do planeta, e não inco exercido uma influência sobre a onda de impressão, em seguida, próximo do cinema e talentos musicais. Uma geração foi formada, criou uma nova cultura visual.

A mensagem apocalíptica do filme, no entanto, perdeu-se na corrupção de imagens e técnicas de diagnóstico. A beleza visual das Koyaanisqatsi foi aprovado e internalizados pelas indústrias de publicidade e música. seqüências em câmera lenta e timelapse repente tornar-se parte da cultura visual popular. Tráfego, operações industriais, energia desperdiçada, sobre a população, edifícios megalómanos, nós Estética tese Reconhecer e hiper-imagens manipuladas a partir da cultura de consumo de cosméticos, anúncios, vídeos e até mesmo comédias comuns.

O que resta é a herança puramente visual impiedosamente pela massa fábrica foi atingida. Imagens, técnicas e trilha sonora de Philip Glass, tudo foi emprestado e vendido sem a mensagem original ea intenção inicial do filme ficar parado. Koyaanisqatsi passou por um excesso de consumo para significar exatamente o oposto do que a idéia, a idéia de Reggio e vidro que foram os últimos seis anos de criação meticulosa. O filme, imagens, músicas, tudo foi adiado para uitgehoerd sem hesitação Praticamente todas as partes interessadas, algo Ricky Seabra, portanto, formam uma espécie de meta define Forth.

Ele mostra como Madonna Ray of Light e as Spice Girls 2 Become 1 na dança contra um fundo, essencialmente, é o fim do mundo mostra um fundo de sua mensagem de que Long Lost viu, e agora reserva apenas como papel de parede pós-modernista. Natureza Shudder, eles riem. O caráter futuro do filme era um pervertido escrita puramente visual assumir a profecia. Ricky Seabra denuncia este formalismo técnico eo diálogo. Ele combina a autenticidade ea tradição de poderosas imagens, Reggio relacionados em um violão brasileiro pela corrupção instrumentos caipira Rural, como a viola eo violão de choro, além do significado da imagem comercializados Koyaanisqatsi do lugar.

massa japonesa avança rumo à simulação de ondas em que pode ser melhor descrita como uma variação da Ásia em um aglomerado mais Sunparks Given. As massas na piscina, amontoados como sardinhas, distorcida Escrever um mar ondulado de pessoas que a água não tem lugar. Cabeça depois de cabeça, corpo depois de massa corporal boiando sobre as ondas e simulação torna-se claro que Ricky Seabra Sugerindo estou aqui: a "acumulação quase perverso no complexo mostra como os japoneses sabem sobre eles mesmos para transformar a escrever um pensamento divertido. O problema é antigo e esquecido entrar em um jogo. Ignorância Trump.

Seabra puxa a indiferença fatal dos seres humanos para se adaptar, um fenômeno que chama a si mesmo o efeito Dodô. O dodô, descobertos por colonos da ilha de Maurício, morreu não muito tempo atrás e tinha um belo canto dos pássaros. Espécies desaparecem, morrem árvores: nós consumimos natureza da Terra nos dão nada até que nós possamos, a canção do pássaro e da cor do céu esquecido. Porque há um só dia em que palete de folhagem verde ou vermelha aurora no horizonte, já não vê compromisso. Nós aceitamos isso sem muito, porque o homem é caracterizado pela indiferença e uma grande capacidade de adaptação, uma combinação extremamente perigosa. Todas as manhãs, realizada em uma versão inferior do mundo. E nós nunca olhar.

Ricky Seabra exercidos em outras palavras, o desempenho Reggio e Vidro tentou filmar a multidão acordar antes que seja tarde demais, antes de consumir completamente a Mãe Terra, para a vida não tem sentido. Mas ele continua em simultâneo. Enquanto o filme levanta apenas pessimista, Ricky se aventurou a um número de respostas optimistas e idéias para instalar um ponto de vista, positivo wereldaffirmerende.

Perto de sua residência no Brasil, um número crescente talipote palmas, árvores e oitenta Algures entre o seu trigésimo aniversário que florescem e depois fora. Em seu caminho para o trabalho, o dia do Brasil enquanto assiste a este espetáculo sempre um. O último ato da árvore, levensaffirmerende um ato final antes de morrer. A beleza da dissuasão, o sublime ou a morte. Como muitos brasileiros ver as árvores e outras teses perceber que este é um ato final de meios de vida, uma contribuição final deste pedaço privado de natureza para o homem. O mínimo que podemos fazer em troca, Seabra disse, é organizar uma despedida digna. A árvore horizontalmente, e em uma cerimônia fúnebre na qual as pessoas na rua, fazendo uma breve parada no pensamento de vida, a importância da morte e da ascensão e decadência da natureza. Ele mesmo brevemente visto como parte e em harmonia com a natureza.

O filme Koyaanisqatsi contém nenhum diálogo, três Hopi Forman - uma tribo indígena do norte do Arizona oriental - as declarações no final, três frases com uma previsão aqui na verdade século XXI, não perdeu nada. Além do mais, Seabra mostra como as três profecias Hopi têm uma natureza magias assustadoramente tópica, conectando-se três eventos relativamente recentes. Isto nos permite escrever "Se formos coisas preciosas do país, queremos convidar o desastre", o desastre em mina no acoplamento Chile, e podem "Um recipiente de cinzas poderá um dia ser jogado do céu, o que poderia queimar a terra e deixe ferver Oceano "refere-se a um dos muitos acidentes de avião sobre o Oceano Atlântico.

Ao Longe profecia, o mais interessante em relação à performance de Ricky Seabra, no entanto: "Próximo ao Dia da Purificação, haverá teias de aranha fiado frente e para trás no céu." Foi uma grande ignorância e descrença, quando ele passou primeiro sábado de Ghent. Ele olhou para cima e vi dezenas de vestígios de humidade no ar dos motores das aeronaves. Este não era um céu azul-vermelha, mas uma interpretação, sujo pervertida de um por do sol. Ele lidou com seu desempenho neste indignação através de um céu azul para ir para editar uma grade ou condensação faixas aleatórias visível eo ar perde a virgindade. Cada par representa rotas de entrada Seabra branco uma poluição ambiental ou cem árvores, enquanto a média de cada par ou um belga branco significa traça um êxodo de férias de sonho para um resort tropical, pode apenas sonhar.

Seabra combina perguntas e respostas, as profecias antigas e idéias modernas. Os índios Hopi realizada de forma consistente suas longas caminhadas Muitas vezes demorar alguns dias para parar suas almas para dar a si mesmos a oportunidade de apanhar e se reunir com o corpo de antecedência. A condensação de uma aeronave faixas simbolizando a velocidade com a de hoje que as pessoas de um lugar para outro viagens, como as imagens em movimento rápido Koyaanisqatsi denunciou a velocidade ou a sociedade. Seabra Isso sugere que a cauda do helicóptero para uma criança ou, o espaço transparente contemplativa para instalar (pensando em galeões na história marítima em que o capitão teve um balcão atrás do navio) Que por trás do passageiro que viaja a alma pode-relógio.

É apenas Justaposição tese do homem e da natureza, tradição e modernidade que também o aspecto musical do espaço de atuação. Koyaanisqatsi é o mínimo para a metade do poder da música minimalista de Philip Glass, um fato Seabra Isso não porque negá-lo às prateleiras na tradução do filme cult. Baseado em duas guitarras tradicionais do Brasil, viola caipira e violão de choro, a trilha sonora de vidro reinterpretada dentro-de-discurso da tradição versus modernidade, o campo brasileiro contra o perigo da era pós-moderna.

Em um determinado momento no show Cria outro paradoxo, um paradoxo, isso é a intenção por trás do filme e da narrativa, ou ameace perturbar Ricky Seabra aqui. De fato, a preparação da performance mostra pelo menos um sentimentos contraditórios na platéia: Seabra colocar um iPad, o mais recente gadget da Apple, para uma câmera. Esta câmara foca, por sua vez o comprimido tela IPAD e projectar essa imagem em um telão por trás dos artistas, a tela de cinema para os espectadores. A primeira é a oposição à tecnologia ultra-moderna da América e na tradição camponesa do Brasil está em linha com o desempenho, ou seja, a justaposição de tradição e modernidade, e os selvagens Consumido Transferidos. Mas, em seguida, Ricky Seabra mostra positiva, otimista idéias para salvar o mundo em seus IPAD, enquanto que para muitos este dispositivo ultramoderno Isso é apenas simboliza tudo errado na cultura de massa contemporânea.

Perguntado whethere esta foi uma escolha consciente, afirma Seabra que não vamos ter sucesso em salvar a natureza ea conscientização das pessoas, sem a ajuda da tecnologia. Tecnologia é na verdade todos os que nos rodeiam, por que deveríamos decidir não usar? Isso torna o nosso EasierSaidThanDone vidas, fornecendo-lhe os meios para nos criar novas idéias e impulsos que, em última análise Contribuir maio para uma visão mais sustentável do mundo, a natureza ea humanidade. Indiretamente Aqui ele parafraseia o diretor de Koyaanisqatsi, de Godfrey Reggio, em um documentário sobre o filme:

Tese filmes "[...] nunca explicar sobre o impacto da indústria de tecnologia, ou sobre as pessoas que tem sido todos:. política, educação, coisas da estrutura financeira, a estrutura do Estado-nação, língua, cultura, religião, existe, se é tudo no prazo de acolhimento de tecnologia. Portanto, não é a segurança ou, é que tudo existe dentro de tecnologia. It's Not That Utilizamos a tecnologia, vivemos a tecnologia. tecnologia tornou-se tão onipresente quanto o ar que respiramos ... "

As imagens de obter por meio tecno lógica um interesse renovado, a corrupção da cultura pop é desconstruído na tela de dez polegadas do IPAD. Koyaanisqatsi, literalmente, uma forma de vida que exige uma forma diferente de vida é Galanthus Livre do emaranhado de massa e energia, pode ser recuperado a sua mensagem para o mundo.

Este texto foi escrito como parte de uma colaboração entre a frente e Palco subvakgroep Medial e Artes da Universidade de Ghent.


Crítica: Anne Watthee sobre "Koyaanisqatsi, A Performance" - de desastre ecológico à euforia
Observação de Ricky: Esta tradução foi feita do Holandês para o Português utilizando apenas o Google Translations. Portanto perdoa a linguagem resultante tipo Yoda de Guerra nas Estrelas... prometo revisar este texto logo.

Em seu mais recente show evoca o Brasil-EUA "Raconteurs" Ricky Seabra, em colaboração com o diretor de Bruxelas Dirk Verstockt, o filme cult Koyaanisqatsi, Vida Fora de Equilíbrio em uma performance. Este clássico do cinema pelo diretor Godfrey Reggio e cineasta Ron Fricke levou início dos anos 80 para muita comoção por sua forte carga mensagem ecológica. O mundo tinha de facto necessidade urgente de "uma outra maneira de viver". Apesar de um grande compromisso social performances Seabra permanecer arejados e até mesmo cômico. A análise a seguir pretende examinar como a executante consegue na base do renascimento de uma advertência, uma mensagem negativa, mas a criação de uma imagem positiva.

Uma repetição triste
O ponto de partida do desempenho Ricky Seabra são os vários revivals de Koyaanisqatsi, cada uma degradação do significado original de papéis. No início de sua atuação Seabra apresenta um breve panorama dos muitos abusos do filme. Assim, vemos que ambos os exames específicos, como a lendária banda sonora foram banalizadas, elas foram reproduzidas em vários comerciais, vídeos de música e televisão. O filme foi desvalorizada por caricaturas, tais como Koyaani Os Simpsons ', Scratchy. Foi efeitos até contraditórias, por ignorar o contexto original ou um aspecto específico é cortado. Por exemplo, a música de Philip Glass 'Scrubs reutilizados na série, mas o tom sombrio do escore foi utilizado aqui apenas para um "mau-olhado, um sentimento negativo, de se comunicar. A consciência ecológica é, assim, completamente perdida. O específico imagens em movimento lento e rápido das pessoas e da natureza foram indevidamente utilizados: Reggio onde o nosso estilo de vida assustadoramente rápido cautelar queria levantar, parece que as adaptações, como Madonna e The Spice Girls, crescimento de nossa sociedade hiper-tecnológica e para comemorar.

Na primeira parte do desempenho de Seabra é uma certa tristeza universal levantadas. A mensagem inicial do filme é perdido por incontáveis ??renascimentos ea situação (ambiental) 30 anos após o lançamento de filme só piorou. Seabra considera que é tempo de reagir, mas não conseguiu escapar à repetição pós-modernista. O artista confronta o espectador desde o início de seu renascimento com imagens que exploram a "compulsão à repetição" cultural. Ele mostra uma série de motivos semelhantes a cenas absurdas de repetir. Nós vemos como uma coreografia que vem dos anos 60, vai ser capturado em um vídeo clip de Beyonce. Então, o clipe de uma imagem dentro de uma imagem quando você começa a ver um filme em casa, em que um bebê para a dança mesma televisão clipe. Este bebê é por sua vez, parodiada por um homem adulto, vestido com uma fralda, o bebê imita durante a exibição do clipe. Seabra coloca essas quatro imagens lado a lado e, portanto, enfatiza o aspecto (e até mesmo cômico) absurdo da repetição sem fim, que o artista pós-modernista-se como ele sucumbe.

A "erva mágica" do mundo
Com a "sua" actualização, a segunda parte da performance, Seabra procura uma emoção renovada com a realidade (ecológico e cultural) para alcançar triste. O desafio da arte é apenas para a frente ou o re-re-transformar o mundo. O sociólogo francês Michel Maffesoli fala de uma "unidade de apartamento chant du monde", que é realizado, enfatizando a subjetividade. Para esta meta otimista, Seabra usou sua individualidade e da imaginação. Ele se concentra em suas raízes sul-americanos e nos mostra "como o Brasil pode, salvar o mundo". Não por acaso, ele deixa o papel crucial de encher a trilha sonora da Viola Caipira, um brasileiro de dez cordas, violão, violão e do Choro, uma guitarra usada na Moda Brasileira. Para chegar ao seu público uma sensação de alegria para despertar Seabra faz uso de duas características tipicamente humanas no humor que se traduz em uma fantasia improvável, e da dignidade, da honra sagrada dos mortos. Ele faz isso por meio de quatro novas profecias, cada uma realizada em uma região diferente do Brasil. Todas as regiões estão aqui mencionadas em conexão com sua vida pessoal. Esta escolha não Seabra juntou a tendência de criticar o sistema global, através da subjetividade.

Em uma primeira profecia sugere o intérprete de um mundo utópico onde todos os caminhos através do tronco de árvores são construídas. Um show de segunda e terceira profecia como o mundo pode ser salvo. Fomos capazes de salvar a floresta amazônica por um ontkoeingsonderneming grande, e até mesmo salvar do aquecimento global pelo guitarrista pingüins de terno diamantes. As histórias de fantasia, que a hierarquia clássica dos seres vivos emburrecer, são tão irreais que eles são bem-humorado. Finalmente Seabra aventurar-se a uma profecia final, que as árvores ganharia um funeral de estado honroso. Ele honra a morte inevitável de nossa ecologia, porque é natural. Seabra percebe que não pode escapar da morte e, assim, opta por fazer valer a pena aceitar o fracasso.

Koyaanisqatsi - O desempenho baseia-se para uma consciência ecológica, já na década de 80 foi levantado, mas, desde então, nenhum progresso foi conhecido. Muito pelo contrário. No contexto da atual crise ecológica e ecotendens atual, Seabra sucesso em sua audiência de volta para "encantar". Contra a mentalidade pessimista do fim do mundo, o artista coloca uma resposta positiva chegou com base no humor e dignidade. A profecia final mostra realmente uma aceitação universal dos direitos humanos falha, mas de uma forma digna e elegante. Ricky Seabra consegue a situação mais desesperada em uma luz positiva. Isso mostra a energia improvável Seabra brasileira e vitalidade.

1. "Koyaanisqatsi", na língua Hopi significa: "vida louca", "uma vida que exige outro modo de viver", "uma vida fora de equilíbrio." "De: Koyaanisqatsi, Vida Fora de Equilíbrio, Estados Unidos América, Reggio Godfery, 1982.
2. Cloosterman M., "Ricky Seabra defende num piscar", in: De Standaard, 2006/06/19. (Sobre o Império Seabra - Amo amar você, baby)
3. "A mensagem foi comercializado, perdido e corrompido aqui ...". SEABRA R., in: Programa Koyaanisqatsi - O desempenho de ambos os Centro de Artes Vooruit Ghent, P.. 3.
4. Vemos comerciais como para o GAP, um sistema de GPS, a cerveja local, e muito mais.
5. Seabra atesta que ele acha inacreditável que o estilo de vida rápido em Reggio advertiu-nos agora como "cool" até mesmo como um ponto de venda, é empurrado para a frente. SEABRA R., após falar de Koyaanisqatsi - O desempenho em 2010/10/24, Minardschouwburg Ghent.
6. A repetição é uma característica antropológica. Ressaltado aqui Seabra especialmente o aspecto cultural desta "compulsão à repetição": desde o Modernismo, os artistas estão cientes do fato de que eles só são capazes de repetir uma vez ("La triste est cadeira, infelizmente, et j '" tudo que foi dito foi. " ai lu tous les livres "S. Mallarmé," Brise Marine ", em:. Poésies, Paris, Les livres de Poche, 1980) Desde o pós-modernismo é ainda pior: os artistas apresentam ao público suas citações. Resta apenas a repetir, não há mais opções de novos e criativos. Seabra pode querer abordar esse aspecto da arte, como ele repete mostra que a importância de a perder gradualmente o seu contexto original.
7. A coreografia no vídeo de "Single Ladies (Put um anel sobre ele) (2009) Beyoncé Knowles é baseado em uma coreografia de Bob Fosse foi realizada por Gwen Verdon, em Mexican Breakfast (60 anos).
8. Outro exemplo: a repetição de um movimento semelhante por um gato, um homem adulto e um gorila, o gato e pega fogo. A situação mais lapsos no absurdo.
9. Maffesoli M. Le chant du monde unidade do apartamento, La Table Ronde, Paris, 2006.
10. Seabra disse em uma entrevista que expressam seu show como "a salvação do Brasil do mundo" podia entender. SEABRA R., "Koyaanisqatsi em Kaaitheater" Cobra.be para entrevista em 2010/10/12.
11. Reggio música de cinema e de imagem foram cada um responsável por 50% do todo. Em sua atuação para a trilha sonora Seabra um papel igualmente decisivo. SEABRA R., após falar de Koyaanisqatsi - O desempenho em 2010/10/24, Minardschouwburg Ghent.
12. De acordo com antropólogos distingue o homem dos animais pela maneira como ele se relaciona a ser morto. THOMAS LV., Anthropologie de la mort, Paris, Payot, 1976. Filósofos como Vives e Erasmo estavam interessados ??em estudar o riso, porque é tão tipicamente humana.
13. Na primeira parte do desempenho Seabra já mostrou que os três Reggio preofetieën Hopi em seu filme que as citações já foram cumpridos. Nosso mar é cozido (Oil Spill no Golfo do México), temos coisas preciosas da terra escavada e assim por desastres provocados (mineiros chilenos) e agora vemos as teias de aranha diária no céu (faixas de vôo). Além disso Seabra se perguntar por que nós sempre fazer profecias negativas. Como a maioria das profecias se tornar realidade, ele pensou que era hora de algumas profecias otimistas. SEABRA R., após falar de Koyaanisqatsi - O desempenho em 2010/10/24, Minardschouwburg Ghent.
14. "Eu sou metade da Amazônia, eu tenho um amor para o Nordeste, eu moro no Rio de Janeiro e eu cresci no cerrado brasileiro." SEABRA R., entrevista "Koyaanisqatsi em Kaaitheater", em 2010/12/10 Cobra.be. 15. De acordo com Wouter Hillaert, isso envolve um recurso teatral, após 11 de setembro de 2001. Ele escreveu este recurso durante o Festival de Teatro em 2003, para Seabra. Hillaert W., "Edge Teatro Programa mostra a preocupação social", in: De Morgen, 2003/09/09.
16. pessoas de resgate de animais, pessoas enterradas plantas e animais mortos por pessoas, e assim por diante.
17. Benjamin Verdonck nos deu este Verão para "isolar o seu telhado, nunca dirigindo o carro, parar de comer carne e peixe, e continuar a voar para trás e para frente." VERDONCK B de 2010 do Estado da União, pronunciada no Teatro de 2010, em 2010/08/26, Antuérpia deSingel.
18. As habilidades mágicas de Ricky Seabra 2005 já foram abordadas por Rosita Boisseau. BOISSEAU R., "Les espécimes Chorégraphiques de la Menagerie distante", in: Le Monde, 17.11.2005.
19. "L'Est humor La Force des faibles, des l'desarmes pobres." Esta é uma famosa citação de V. Jankélévitch.

Este texto foi escrito como parte de uma colaboração entre Vooruit e Palco subvakgroep e Artes da Universidade de Ghent Medial.


mais alguns comentários:

Dirk, Bedankt voor de zachte voorstelling Koyaanisqatsi the performance, verbindt voor mij niet alleen indringend, bijna absoluut, vanuit mijn jeugd een weer tevoorschijn gehaald, een haast arrogant cinematografisch beeld, wat zomaar ff en fr, pauze, stop, symboliseert in on-ontologische zin en door jouw als artistieke mogelijkheid geconceptualiseerd in een interdisciplinaire exercitie tussen de hyper vloeibaarheiden van het performatieve in theatrale zin, maar staat in  haar soberheid en kwetsbaarheid heel mooi te zijn!
Ricky was ook geweldig.
- Hartelijke groet v Zoot


Caro Ricky,

Agradeço o envio dos DVDs. Ambos estão com boa qualidade, rodaram direitinho
e me deram acesso à sua bela e surpreendente obra.

Vi duas vezes "Koyaanisqatsi A Performance". A primeira movido pela
curiosidade, descobrindo surpresas a cada passo da estrutura simples e
sólida. A segunda vez, foi curtindo e me deliciando com as metáforas,
construídas por imagens e palavras, que revelam seu grande coração - coração
de poeta.

Muito obrigado, amigo, por essa performance exemplar.

Um grande abraço

Sebastião Milaré


Uma sensível e simpática performance com a necessária dose de humor, leveza e nostalgia.
- Rick Deleeuw

 


Performances:

2010
Premiere: KAAIStudios, Brussels Belgium, October 2010
Brakke Grond Amsterdam, October 2010
Almost Cinema Festival, Vooruit Minard Theater, Gent October 2010

2012
Estreia Nacional Brasil: Caixa Cultural São Paulo, Maio 2012
Caixa Cultural Curitiba, Maio 2012
Teatro Gláucio Gil, Rio de Janeiro, junho 2012

 

Cartazes:

 

 

fotos da estreia no KaaiStudios em Bruxelas



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yo@rickyseabra.com

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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